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No mini game, depois de uma introdução que relata o contexto histórico e um pouco da trama de Arno, é possível modificar cores e modelos das peças de roupa do personagem, além de escolher o tom de pele e qual a arma utilizada pelo assassino. Será que essa não é uma prévia do que você poderá fazer no modo multiplayer?
Após finalizar a parte de vestuário, você salva as alterações e compartilha o resultado com a comunidade. É aí que entra a interatividade: há um sistema de votação que coloca duas criações lado a lado — e as 50 skins que ficarem na frente serão inseridas em um dos comerciais de Assassin's Creed: Unity para a TV.
Um novo estudo feito pela Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, chegou à conclusão de que atropelar inocentes no GTA, atirar na cabeça de civis em Call of Duty ou simplesmente jogar com os vilões em video games pode fazer com que você seja uma pessoa melhor na vida real.
Não, você não está lendo errado: a associação entre games e comportamento é, neste caso, totalmente positiva. O estudo, chamado de "Ser Malvado nos Video Games nos Torna Mais Moralmente Sensíveis" (tradução literal do original em inglês), afirma que cometer atos imorais no virtual faz com que você sinta culpa, reflita sobre o que acabou de fazer e não repita atitudes parecidas quando desligar o jogo.
Peso na consciência
Além disso, ficamos mais sensíveis a certos códigos morais que são exibidos nos títulos. Isso vai de encontro à opinião de muitos estudos e especialistas que afirmam que games violentos fazem com que pessoas reproduzam um comportamento similar.
O estudo colocou 185 pessoas de 18 a 29 anos para jogar uma versão modificada do game de tiro Operation Flashpoint: Cold War Crisis, que