Ego e o Id para processos de proteção da mente humana
Nos primeiros trabalhos de Freud, ele dividiu o estudo da mente em inconsciente e consciente, e compreendeu que a parte consciente é a parte visível da mente, mas ela é uma pequena parte da imensidão da mente. No seu texto de o Ego e o Id, ele estabelece a divisão da mente em SuperEgo Ego e Id. O Id ele define como “(...) um caldeirão de excitação fervente. O Id desconhece o julgamento de valores, o bem e o mal, e a moralidade” (citação). Ele é movido pelo principio de prazer, sempre o busca sem considerar a realidade exterior. O termo Id foi utilizado inicialmente por Geord Grddeck.
O SuperEgo é desenvolvido desde de criança quando essa assimila as regras de comportamentos através de quem os cria. Essas regras são com base no que a sociedade onde ele está inserido e aqueles que criam a criança acreditam e defendem. A criança passa a ser produto do meio onde ele está inserido de acordo com o SuperEgo. Quando adulto passa a seguir suas próprias regras e desenvolve suas recompensas e punições ao fazer algo contra seu SuperEgo. O Ego-ideal é a parte onde a pessoa considera as ações mais aceitas pelos pais, mas como desenvolve sua própria personalidade, essa parte seria algo inatingível.
O Ego é o sistema mediador entre o Id e o SuperEgo, dando vazão para um ou para o outro de acordo com a sua interpretação do meio externo. Ele mate o desejo de prazer (Id) controlado e de acordo com o que acontece com o meio externo e com as referencias de vida apresentadas pelo SeuperEgo. O exemplo que Freud fornece é de um cavaleiro montado em um cavalo que fornece energia para ele andar pela trilha. Na analogia o cavaleiro é o Ego e o cavalo é o Id. O ego é o elemento psíquico que tem parte no inconsciente (Id) e no consciente, assim as informações recalcadas passam por ele para se exteriorizar. Ele transforma em ação as vontades do Id, desta forma informações que o