Egito
Logo depois de um golpe militar, os chamados "oficiais livres" tomaram o poder, depondo o rei Faruk. Então, depois disso, em 1953 o general Mohammed Nagib proglamou a república.
Em 6 de outubro de 1981, o então presidente Anuar Sadat foi assassinado por um comando da jihad islâmica. Com sua morte o governo teve que providenciar novas eleição que foram organizadas às pressas e o general Hosni Mubarak, vice-presidente da república no momento do atentado, saiu vitorioso. Militar de formação e herói da guerra de 1973 contra Israel, Mubarak impôs ao país um regime autoritário, sustentado por um exército rico e poderoso. Em seguida, foi reeleito quatro vezes, o que fez o seu governo durar por 30 anos.
No ano de 2011, influenciados pela queda do presidente da Tunísia, os egípcios iniciaram um intenso movimento de manifestações e protestos populares contra o presidente ditador Hosni Mubarak.
Os principais motivos das manifestações populares foram os altos índices de desemprego, o autoritarismo do governo ditatorial, os altos índices de corrupção, a violência policial, a falta de moradia, a censura à liberdade de expressão, as péssimas condições de vida e a solicitação do aumento do salário mínimo.
Após duas semanas de conflito, o presidente Hosni Maburak renunciou ao governo, deixando o poder com as forças armadas. Porém depois que algum tempo houve eleições democráticas e quem saiu vencedor foi Mohamed Mursi, que era ligado à Irmandade Muçulmana.
Mohamed Mursi assumiu o cargo em 30 de junho de 2012 e está até hoje no