Egito antigo
Quem governava o Egito desde esses tempos eram os faraós que representavam os poderes político, administrativo, militar e religioso. Esse poder todo pertencia à eles pois os egípcios acreditavam que estes eram deuses-vivos, e que então faziam um intermédio entre os deuses (até então pai dos faraós) e a população. Todos os impostos arrecadados pelos faraós eram em parte para o pagamento de salários dos militares, sacerdotes e escribas e a outra grande parte para a manutenção do reino, compra de joias, e construção de palácios. Ainda em vida, o faraó construía sua própria pirâmide, a qual era o seu próprio túmulo. Alí seu corpo jazeria em segurança e ficaria mumificado com seus tesouros. No sarcófago, junto com o corpo, também era colocado o livro dos mortos, onde estaria escrito todas as coisas boas que aquele faraó fez em vida para que então Osíris pudesse julgá-lo. Quando um faraó morria, o trono era passado para o filho primogênito deste, portanto não havia possibilidade de algum cidadão das outras classes sociais adentrarem à dinastia. A história do Egito Antigo é dividida basicamente em 06 períodos: 1. Época Tinita 2. Antigo Império 3. Médio Império 4. Novo Império 5. Baixo Império 6. Época Ptolemaica
A Época Tinita ou Período Arcaico, como também é conhecido, refere-se a um período que inclui a primeira e segunda dinastias. Foi nesse período que nasceram os primeiros fundamentos do absolutismo, com a ideia de que uma monarquia de direito devido já era algo concretizado.
O Antigo Império iniciou-se com a fundação de 2 reinos. Esse período foi importante para o desenvolvimento da agricultura do país, além da construção das pirâmides egípcias. Por conta de “debates” religiosos, e lutas políticas e sociais, o Estado Egípcio foi abalado. Além disso, os nômades atacaram o deserto e os nobres (ou monarcas) ganharam