efluentes liquidos
Artigo Técnico
Avaliação da dispersão de efluente líquido de refinaria de petróleo
Adriano Pinto Mariano
Engenheiro Químico pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Doutor em Geociências e Meio Ambiente pelo Instituto de Geociências e
Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho” (IGCE/UNESP). Pesquisador na Faculdade de Engenharia Química da UNICAMP e
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no Departamento de Bioquímica e Microbiologia do Instituto de Biociências da UNESP (Campus de Rio Claro)
Ariovaldo José da Silva
Graduado em Tecnologia Sanitária, Modalidade Saneamento, pela UNICAMP Doutor em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Universidade de São
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Paulo (USP)
Valdenilson José Alves de Oliveira
Biólogo pela Fundação Herminio Hometto, Uniararas. Colaborador do Departamento de Bioquímica e Microbiologia do Instituto de Biociências da UNESP
(Campus de Rio Claro)
Dejanira de Franceschi de Angelis
Bióloga pela UNESP Doutora em Ciências pela UNESP Livre-docente do Departamento de Bioquímica e Microbiologia do Instituto de Biociências da UNESP
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(Campus de Rio Claro)
Resumo
Neste trabalho são apresentadas duas técnicas para a avaliação da dispersão, num corpo d’água receptor, do efluente líquido de uma refinaria de petróleo.
Assim, a pluma de dispersão foi caracterizada por medidas em campo de condutividade elétrica e por simulação computacional (simulador Cormix). Como caso de estudo, escolheu-se uma refinaria de petróleo cujo efluente é lançado no rio Atibaia (Paulínia/SP). O comportamento do efluente foi avaliado em um trecho de 1000 m após o ponto de lançamento. Os resultados demonstraram que a medição da condutividade elétrica é uma técnica adequada para a avaliação da dispersão de efluentes líquidos de refinaria de petróleo, pois apresentam alta condutividade elétrica e, com isso, há um forte contraste entre os valores do efluente e do rio. Além