Efeitos ecologicos
Os principais problemas do Agreste e do semi-árido, conforme diagnosticado pelo Instituto de Planejamento de Pernambuco – Condepe, constante no Plano de Desenvolvimento Sustentável do Sertão de Pernambuco, são:
• Vulnerabilidade às secas, que impactam diretamente a agricultura de sequeiro e pecuária. • Fraca capacidade para reorganizar a estrutura produtiva do Sertão.
• Desmatamento resultante da pecuária extensiva e do uso de madeira para fins energéticos. • Graves níveis de desertificação.
• Salinização dos solos decorrente do manejo inadequado na agricultura irrigada.
• Baixa produtividade nas atividades agrícolas e no pastoreio.
• Perda de dinamismo de atividades industriais e comerciais.
• Precária conservação da infra-estrutura rodoviária.
• Precário atendimento dos serviços de comunicação.
• Precário sistema de difusão tecnológica.
• Baixa produção científica e tecnológica para as necessidades do semi-árido.
• Deficiência nos níveis de capacitação de mão-de-obra rural, industrial e do comércio. • Fragilidade institucional.
• Gestão municipal sem planejamento e comprometimento com objetivos de longo prazo. O problema da desertificação tem grande importância para o desenvolvimento do Sertão e do Agreste do Estado. Os processos permanentes de perda da produção e da produtividade agrícolas, já diagnosticados, podem inviabilizar um nicho importante para a economia da região, agravando-se pela pequena disponibilidade de recursos hídricos.
Os estudos mostram, em suas estratégias,