efeitos do microagulhamento em estrias albas

4641 palavras 19 páginas
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

EFEITOS DO MICROAGULHAMENTO NO TRATAMENTO DE ESTRIAS ALBAS

Palhoça
2015

EFEITOS DO MICROAGULHAMENTO NO TRATAMENTO DE ESTRIAS ALBAS

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Cosmetologia e Estética, da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial à obtenção da aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso.

Palhoça
2015
SUMÁRIO
1 Introdução
1.1 Objetivo geral
1.1.1 Objetivo especifico
1.2 Justificativa
2 Referencial Teórico
2.1 Pele
2.1.1 Epiderme
2.1.1.1 Camada basal
2.1.1.2 Estrato espinhoso
2.1.1.3 Estrato granuloso
2.1.1.4 Estrato lúcido
2.1.1.5 Estrato córneo
2.1.2 Derme
2.1.3 Tela subcutânea
2.2 Funções da pele
2.3 Estrias
2.3.1 Definição
2.4 Análise do formato da estria com utilização do alginato
2.5 Microagulhamento
2.5.1 Indicação e contra indicação do microagulhamento
3 Metodologia
3.1 Classificação da pesquisa
3.2 Participante da pesquisa
3.2.1 Critérios de inclusão
3.2.2 Critérios de exclusão
3.3 Local de estudo e divulgação
3.4 Materiais
3.5 Instrumentos de coleta de dados
3.6 Procedimentos
3.7 Análise de dados
3.8 Aspectos éticos
4 Orçamento
5 Cronograma
6 Referência
7 Anexos
8 Apêndices

1. INTRODUÇÃO
Segundo Maio (2004) definiu-se pele como um tecido de origem endotérmico, constituído por três camadas distintas: epiderme, derme e hipoderme, que constituem barreiras contra agressões exógenas e impede a passagem de água e proteínas para o meio exterior, a qual age como um órgão sensorial e participa do sistema imunológico.
Ainda segundo Maio (2004) as mudanças nas estruturas que são responsáveis pela força tênsil e a elasticidade, geram um afinamento do tecido conectivo que aliado a maiores tensões sobre a pele, produzem estriações cutâneas denominadas como estrias.
De acordo com Guirro e, Guirro r, (2002) as fibras elásticas são os alvos iniciais de formação das estrias, onde se inicia um processo de granulação

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