documento de araxa
O assistente social é um profissional especialmente habilitado para identificar e atuar em problemas de educação, saúde, trabalho, justiça e segurança e entre outras áreas, planejando e executando políticas públicas comunitárias, podendo também atuar diretamente com os indivíduos, famílias, grupos, empresas e comunidades.
A profissão do serviço social se firma no Brasil, mas este trabalho favorece a classe burguesa numa sociedade onde impera o capitalismo fazendo com que surjam pessoas que possam trabalhar a favor das classes dominantes. Para que calasse menos favorecida sinta-se amparada. O Serviço Social só passa a ter uma significância maior durante a década de 50 quando a Organização das Nações Unidas (ONU) e outros grupos internacionais empenham-se em sistematizar e divulgar o desenvolvimento da comunidade (DC) para unificar a população dos planos nacionais e regionais de desenvolvimento.
O Seminário de Araxá ocorreu entre os dias 19 e26 de Março de 1967 e dedicava-se a formular um documento que explicitasse a importância do profissional de Serviço Social exercer sua função acuradamente com o desenvolvimento social da realidade em que se encontrava através uma perspectiva desenvolvimentista.
Diante de uma perspectiva modernizadora da sociedade brasileira em função de um progresso acelerado, viu-se a necessidade de uma renovação do serviço social. Porém essa renovação se daria para atender as necessidades do capital, ou seja, a formação do curso seria voltada para atender demandas do capital o que já não fugia de sua ideia inicial. Com a estabilização do capitalismo monopolista ocorreu uma maior exploração dos trabalhadores a partir do arrocho salarial. A questão social era tratada pela ditadura militar através da assistência repressão, o serviço social era utilizado como um facilitador de acumulação de capital, pois, viria a tratar primordialmente os interesses do Estado.
O Seminário de Araxá ocorreu entre os dias 19 e26 de Março de 1967 e