Efeitos do Doping
A Diretriz da Sociedade Brasileira de Medicina no Esporte, de 2003, classificou o doping como “qualquer substância ilícita utilizada a fim de aumentar o desempenho atlético, e que cuja utilização, de acordo com Agência Mundial Antidoping (Wada) e o Comitê Olímpico Internacional (COI), caracterizem infração de códigos éticos e disciplinares, podendo ocasionar sanção aos atletas, bem como aos seus técnicos, médicos e dirigentes”.
E segundo a diretriz as substancias proibidas são divididas em:
Estimulantes
São substâncias que apresentam um efeito direto sobre o sistema nervoso central, já que aumentam a estimulação do sistema cardíaco e do metabolismo, também conseguem os efeitos da adrenalina como o aumento da excitação e ainda podem aumentar a capacidade de tolerância ao esforço físico e diminuir o limiar de dor.
Os principais esportes onde encontramos atletas que usam destas substâncias são o basquetebol, o ciclismo, o voleibol e o futebol.
Estas substâncias podem provocar efeitos secundários prejudiciais ao organismo como a falta de apetite, a hipertensão arterial, palpitações e arritmias cardíacas, alucinações e diminuição da sensação de fadiga.
Narcóticos
São substâncias representados pela morfina, petidina e substâncias análogas. Derivados do ópio e que atuam no sistema nervoso central diminuindo a sensação de dor, utilizados por atletas, principalmente em esportes de bastante resistência. Este efeito que pode ser prejudicial aos atletas, pois a ausência ou diminuição da sensação dolorosa pode levar a que um atleta menospreze uma lesão potencialmente perigosa, levando ao seu agravamento alem da perda de equilíbrio e coordenação, náuseas e vômitos, insônia e depressão, diminuição da frequência cardíaca e ritmo respiratório e diminuição da capacidade de concentração.
Agentes Anabolizantes
São compostos derivados de um hormônio masculino, a