efeitos da poluicao visual
A poluição visual degrada os centros urbanos pela não coerência com a fachada das edificações, pela falta de harmonia de anúncios, logótipos e propagandas que concorrem pela atenção do espectador, causando prejuízo a outros, etc. O indivíduo perde, em um certo sentido, a sua cidadania (no sentido de que ele é um agente que participa activamente da dinâmica da cidade).
Poluição visual
Dá-se o nome de poluição visual ao excesso de elementos ligados à comunicação visual (como cartazes, anúncios, propagandas, banners, totens, placas, etc.) dispostos em ambientes urbanos, especialmente em centros comerciais/shoppings centers e de serviços.
Consequência da poluição visual
A poluição visual degrada os centros urbanos pela não coerência com a fachada das edificações, pela falta de harmonia de anúncios, logótipos e propagandas que concorrem pela atenção do espectador, causando prejuízo a outros, etc. O indivíduo perde, em um certo sentido, a sua cidadania (no sentido de que ele é um agente que participa activamente da dinâmica da cidade) para se tornar apenas um espectador e consumidor, envolvido na efemeridade dos fenómenos de massas. A profusão da propaganda na paisagem urbana pode ser considerada uma característica da cultura de massas pós-moderna.
Consequências económicas
As consequências económicas e ecológicas da diminuição da camada de ozónio, além de causar o aumento da incidência do cancro de pele, podem gerar o desaparecimento de espécies animais e vegetais e causar mutações genéticas.
Impactos na saúde:
Agride a sensibilidade humana, influencia a mente e afecta mais psicologicamente do que fisicamente.
Prejudica a sinalização do trânsito, trazendo problemas de segurança aos cidadãos.
Obstrui passeios trazendo transtornos aos pedestres.
Talvez a consequência mais nefasta da poluição visual seja a descaracterização do conjunto arquitectónico, especialmente observada no centro e nos