Educomunicação

Educomunicação

A Educomunicação contribui com a comunicação para educar e informar cabe ressaltar, aqui, que ela visa além da educação para a população e, neste caso, ligada a alertar sobre os problemas que trás quando uma pessoa pensa em fazer um Aborto.
A prevalência de abortos provocados na puberdade é alta. Mais alta do que em todas as outras faixas etárias. Mais de um quarto de todos os abortamentos ocorre em mulheres com menos de 20 anos. Metade das adolescentes entre 15 e 19 anos que engravidam, decidem interromper a gravidez.

O nosso dever é agir contra esse problema que vem crescendo, a primeira pesquisa nacional sobre interrupção da gravidez mostra que 15% das brasileiras entre 18 e 39 anos já fizeram aborto. São mais de 5 milhões. O nosso publico são mulheres que abortaram segue um padrão igualmente comum. Entre elas, há ricas e pobres, casadas e solteiras, religiosas, agnósticas, com e sem filhos, ou seja, a mulher que aborta não tem um perfil específico. Pode ser qualquer uma, de qualquer classe social.

Para educar devemos agir através de debates, palestras com vídeos, fotos e levando pessoas que já passaram pelo mesma situação para contar sua história real e passar uma mensagem. Colar Folders e cartazes em postos de saúde, hospitais e consultórios. Comunicar, transmitir as informações para que possam chegar ao máximo de mulheres por todas as partes do país através do processo comunicativo, também por meio de rádio, televisão, revista, jornal e internet.
Existe muitos meios de a mensagem chegar ao receptor, basta escolhermos o meio certo de nos comunicar com eles, no caso elas, mamães despreparadas para ter um filho, adolescentes e muitas vezes pré-adolescentes desinformadas dos meios de proteção e prevenção.
Como hoje em dia a vida sexual esta começando cada vez mais cedo, o governo e a sociedade deve se preocupar cada vez mais com meninas, que a partir da primeira menstruação já corre o risco de engravidar e trazer para o