Educação e qualificação profissional
O discurso entre inovação tecnológica, educação e qualificação vem estimulando pesquisas e estimulando afirmativas que apontam para a necessidade de reformas educacionais de forma a preparar os recursos humanos para essa nova etapa da produção capitalista.
No Brasil:
A proposta
Ainda que haja criticas a esse modelo coloca-se em pauta um novo conceito de qualificação profissional que se pauta por: • Uma educação geral sólida e ampla (em oposição a habilidade específica de um determinado posto de trabalho); • Uma aproximação entre escola e trabalho; • Centralidade para a educação geral para posterior qualificação
O que de fato aconteceu • Perfil econômico negativo • As políticas relativas a educação básica - apontamentos de reestruturação curricular, avaliação do sistema educacional, revalorização do magistério e descentralização da gestão dos sistemas; • Permanece a demanda pela qualificação técnica de nível médio
As políticas relativas à qualificação/requalificação profissional • Pressupostos - Necessidade da qualificação se tornar um processo permanete- Criação do FAT.
Problemas que já tem sido enfrentados • Predominância de cursos tradicionais; • Apresentação de um grande número de projetos –transferindo para o estado o ônus do financiamento da requalificação/qualificação; • Cursos não correspondem a real necessidade no mercado de trabalho
Criam-se novos conceitos:
Empregabilidade – capacidade do indivíduo de se ajustar aos requisitos postos pelo mercado de trabalho e se caracteriza por mudanças constantes considerando que alguns postos passam a existir ou desaparecem rapidamente.
Empreendedorismo (capacidade de emprendimento) – dissemina a idéia de que o mercado de trabalho formal e o contrato de trabalho não são relevantes o que na prática encerra uma verdadeira apologia da precarização do