Educação no Brasil
Educação no Brasil
Período Colonial
A história da educação no Brasil iniciou-se com a chegada dos padres jesuítas em 1549. Por dois séculos, foram os principais educadores do Brasil, ao lado de outras ordens religiosas que também mantiveram escolas, como a dos franciscanos. Nas escolas elementares, base do sistema colonial de educação, que funcionavam onde quer que existisse um convento, os índios aprendiam a ler, escrever, contar e a falar o português.
Educação ao tempo de Dom João VI
A chegada do príncipe regente, D João, modificou a política educacional que o governo luso adotava em relação ao Brasil. A fundação de varias instituições cultural deu um novo impuso à educação.
Império
Com a proclamação da independência e a fundação do império em 1822, surgiram novas idéias pedagógicas. Uma lei de 1827 estabelecida que se criassem escolas primárias em todas as cidades, vilas e povoados, e escolas secundariam nas cidades e vilas mais populosas. Essa lei, porém, não foi muito eficiente na pratica, sobretudo pela falta de especialistas para planejar e executar tal sistema.
República Velha
Com a proclamação da república, a política educacional não se modificou, pelo menos até a primeira guerra mundial. O tipo de mentalidade formado no período colonial e no império persistiu: o mesmo gosto pela literatura e retórica, o mesmo formalismo. Após a primeira guerra mundial, a “escola nova” penetrou no Brasil.
Era Vargas
A revolução não adotava propriamente uma política educacional definida, mas, facilitando a revolução não adotava propriamente uma política educacional definida, mas, facilitando a circulação de idéias novas.
República Populista
Com o fim do Estado Novo, surgiu a Constituição de 1946 e que trouxe dispositivos dirigidos à educação, como a gratuidade para o Ensino Primário e a manutenção da mesma na sequência dos estudos, para aqueles que comprovassem falta de recursos. Em 1948, também surgiu a discussão para uma Lei de Diretrizes