Educação Inclusiva-palno de aula
Este texto busca refletir sobre a Educação Especial e Educação Inclusiva, traz pontos positivos e negativos, esclarece quem são as pessoas com deficiência e qual a postura do professor diante das deficiências apresentadas, os desafios na inclusão escolar, como favorecer os ambientes e qual o papel da família dentro desse contexto.
Palavras-chave: Educação especial; Educação inclusiva; Exclusão; Inclusão e diferença;
O mundo moderno, ao separar a natureza da cultura, ou da sociedade, estabeleceu, acima de tudo, uma forma de raciocinar e de compreender o mundo, ou melhor, o mundo natural, de um lado, e social, do outro.
A educação especial nada mais é que uma modalidade de ensino que visa promover o desenvolvimento das potencialidades de pessoas portadoras de necessidades especiais, condutas típicas ou altas habilidades que abrangem diferentes graus e níveis do sistema de ensino. A educação especial trata de uma educação voltada aos portadores de deficiência física, que são os deficientes auditivos, visual, intelectual, físico, sensorial, surdocegueira e as múltiplas deficiências.
A Política Nacional de Educação Especial regulamenta o acesso às classes comuns de ensino regular aqueles que possuem condições de acompanhar e desenvolver atividades curriculares programadas do ensino comum, no mesmo ritmo que os alunos tidos normais.
A educação inclusiva é uma educação voltada para todos, onde os tidos normais e os portadores de algum tipo de deficiência poderão aprender uns com os outros.
A educação inclusiva, enquanto conceito e proposta institucional,teve avanços significativos ao longo dos anos 90 do século XX, provocados por dois movimentos, a saber: a Conferência Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtiem, Tailândia, em 1990 e a Conferência Mundial de Educação Especial, realizada em 1994, em Salamanca na Espanha, de onde se originou o documento Declaração de Salamanca.
A inclusão social implica do direito de