educação homerica
Era baseada na religião, onde os deuses eram representados como semelhantes aos homens, a relação de adoração variava segundo os arquétipos de bem e mal, certo e errado. Os Deuses eram imortais, portando, o homem também poderia sê-lo, bastava se assemelhar a um herói para se tornar um.
Foi o inicio do pensamento rumo a perfeição (Paideia), que tornava o homem um ser realizado e que poderia ajudar o Estado. A pedagogia utilizada ainda era oral, mas já vinda da literatura das obras de Homero (Ilíada e Odisseia), porem, o processo de formação visava à disputa e a concorrência. Entretanto, este método acabava por isolando aqueles que mais se destacavam, colocando-os em nova categoria, para que outros pudessem alcançá-lo. Podemos ver isso claramente na criação dos jogos olímpicos.
No período clássico duas cidades se destacavam: Atenas e Esparta.
A educação espartana era voltada para a arte da guerra e treinados para o laconismo (falar o mínimo possível). O aspecto físico era ressaltado e os mais frágeis descartados, a decisão cabia aos anciões. Aos 7 anos era retirado da mãe e já preparado para a guerra.
A educação era aprender a obedecer, treinados a nuca desistir e a morte em batalha pela defesa de Esparta, era entendida como a maior gloria que se poderia alcançar na vida. Neste período as pessoas viviam em media 30 anos, quando podiam se aposentar, casar e poder participar do conselho de anciões.
Os gregos rejeitavam as guerras os espartanos, a Filosofia.
Atenas, por sua vez, primava pela aperfeiçoamento pessoal, porem subjetivo, ao contrario dos espartanos a educação era mais liberal e humana.
A pedagogia ateniense praticava o ensinamento em 3 áreas: Ginastica que, além de preparar para a guerra, tinha o objetivo de trazer o equilíbrio entre o corpo e a mente. A escrita cabia o papel de aquisição e transmissão do conhecimento e a musica para moderar e proporcionar a moderar a atração pelos prazeres e proporcionar o equilíbrio sobre o uso