Educação física
GIROVARD E HURLEY (1995) analisou este fato comparando, em homens não treinados de 50 a 74anos, os efeitos de um programa combinado de força e flexibilidade com um programa de treino de flexibilidade na amplitude de movimento do ombro e do quadril. Quem treinou apenas flexibilidade somente houve um aumento significante na amplitude do movimento do ombro. Na gordura corporal e aumento da força muscula houve um aumento significante na amplitude do movimento do ombro. Na gordura corporal e aumento da força muscular houve uma pequena mas significante diminuição da parte superior (44%) e da inferior (43%). As alterações significantes ocorridas na amplitude de movimento no grupo que associou treinamento do grupo de força, não foram diferentes das encontradas no grupo de controle.
YAZAWA et. al. (1989) realizou um estudo comparando a flexibilidade de mulheres de 50 a 72 anos de idade, sedentárias, praticantes de ginástica fora de água e praticantes de hidroginástica. Após o teste foi descoberto que das praticantes de hidroginástica quanto a flexão de ombro e extensão de quadril valores superiores em relação as praticantes de ginástica fora de água onde o valor foi maior na flexão do quadril, concluindo que as atividade dentro da água é associada a melhores níveis de flexibilidade para algumas articulações. BENEDETTI e PETROSKI (1999) encontraram que houve uma melhoria na maioria das variáveis da aptidão física do grupo experimental em relação ao controle.