Hipertrofia é um aumento no tamanho e volume celular, ou seja, é o aumento do tamanho da fibra ou tecido. Neste caso não há o aumento no tamanho no número de células. Há o aumento na secção transversa no músculo, ou seja, aumento do tamanho e no número de filamentos de actina miosina e adição de sarcômeros dentro das fibras musculares já existentes. Enquanto a Hiperplasia é um aumento no número de células no músculo. Esse aumento do número de fibras musculares é denominado de hiperplasia fibrilar. Quando ocorre, seu mecanismo de divisão linear de fibras previamente aumentadas. Resumidamente é o aumento em número de fibras musculares por cisão longitudinal de uma fibra em duas. A hipertrofia pode ser temporária (apenas durante à prática do exercício) ou crônica (em 3 ou mais dias sem atividade). Isso ocorre porque nosso corpo tem que se recuperar do estresse sofrido aumentando o tamanho da fibra muscular e fim de suportar mais carga. A hipertrofia depende de vários fatores para que este processo seja satisfatório, como genética, alimentação e descanso. Para que o aumento da massa muscular seja favorável não basta oferecer apenas estímulos de treinamentos é necessário manter o organismo em situação metabólica favorável. Esta situação é a predominância do anabolismo sobre o catabolismo, ou seja, sobre as reações de sínteses sobre as reações de degradação de matéria. Quando ocorre mais o anabolismo do que o catabolismo o balanço nitrogenado do nosso corpo torna-se positivo, com retenção de nitrogênio e o aumento da massa muscular. A hipertrofia acontece devido a um micro trauma nas fibras musculares, devido ao esforço colocado nos músculos, obrigando o corpo a responder compensando com a substituição do tecido estragado e colocando mais tecido para que o risco de lesão seja mais reduzido no futuro. Daí a importância da carga progressiva, já que os músculos adaptam-se a pesos mais elevados.
Existem dois mecanismos primários pelos