Educação física
Os primeiros sintomas podem passar despercebidos no início e incluem: sensação de cansaço, alterações na grafia, isolamento sem motivo claro, dores musculares, piscar de olhos com frequência reduzida, movimentos mais lentos e fala menos articulada. Podem ocorrer leves tremores, geralmente de apenas um lado do corpo, e a face se torna mais rígida.
Sua causa não é bem conhecida, mas sabe-se que pessoas que têm ou tiveram encefalite, hidrocefalia, traumatismos cranianos ou encefálicos ou intoxicação por monóxido de carbono ou manganês são mais predispostos a tê-la.
Ocorre nas mesmas proporções em ambos os sexos, mas geralmente em pessoas com cinquenta anos de idade ou mais: dois a cada cem idosos com mais de 65 anos a possuem. Sabe-se que seus sintomas ocorrem em razão da diminuição da secreção de dopamina, devido à perda de neurônios na área em que ela é produzida.
É uma doença incurável, mas que pode ser tratada e controlada, buscando corrigir a diminuição da dopamina, com seções de fisioterapia associadas. Psicoterapia e fonoaudiologia podem auxiliar no controle dos sintomas. Cirurgias, em alguns casos, podem ser necessárias. Marca-passos cerebrais têm apresentado resultados muito bons.
Depressão, distúrbios do sono e cognitivos, dificuldades urinárias, tonturas, dores musculares, câimbras, intestino preso e osteoporose podem estar associados.
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