Educação física: raízes européias e brasil.
Educação Física – 3º semestre.
Aluna: Michele Natali Alves ramos.
Lucia, Carmen. Educação física: raízes européias e Brasil.
Prefácio
Corpos separados na simultaneidade espaço-temporal, corpos separados entre si, preparados para o trabalho, distantes do prazer. (pag. 3)
Cap.1: As bases políticas, econômicas, e sociais da Educação Física.
O século XIX na Europa e em especial na França, esse é o período no qual se consolidam o Estado burguês e a burguesia como classe, criando condições objetivas para que suas próprias contradições de classe no poder apareçam, e seja inevitável o reconhecimento da existência de seu oponente histórico: a classe operaria. (pag. 5)
É o homem biológico e não o homem antropológico o centro da nova sociedade. (pag. 7)
O modelo adotado por essa época (século XIX) é o modelo mecanicista, ou seja, um sistema técnico com a visão de apenas coordenar ações humanas para produzir e distribuir uma serie de serviços. (pag. 8)
A moralização social da Europa, em meados do século XIX, tratará de reorganizar o espaço de vida dos individuo, visto que isso se deu por conta das classes mais baixas (pelas más condições de vida) estimulassem algumas doenças, que agora estariam invadindo a classe alta, sendo assim as classes no poder afirmou que garantiria saúde, educação higiênica e através disso formação de hábitos morais. E é nesse discurso que incorpora a Educação Física e a percebe como um dos instrumentos capazes de promover uma assepsia social e moralizar os hábitos. (pag. 11)
Não se afirmava mais que as desigualdades sociais eram criações humanas, fruto de um regime político despótico, ou divinas, fruto de um ser supremo. Afirmava-se que elas eram fruto da própria natureza, as desigualdades dependiam agora de causas biológicas, as quais eram determinantes. (pag. 15) (era natural mais aptos pelos menos aptos - > cientificamente provado graças a lei da evolução