educação fisica
Aletha Silva CaetanoI; Maria da Consolação Gomes Cunha Fernandes TavaresII; Maria Helena Baena de Moraes LopesIII; Raquel Lebre PoloniIV
IDoutoranda pela Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. Bacharel em Educação Física e Especialista em Atividade Motora Adaptada pela Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas
IIMédica, Fisiatra. Mestre e Doutora em Medicina Interna pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Livre-Docente, Professora Associada do Departamento de Atividade Física Adaptada da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas
IIIEnfermeira. Mestre e Doutora em Ciências – área de Genética, pelo Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas. Livre-Docente, Professora Associada do Departamento de Enfermagem da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas
IVEspecialista em Atividade Motora Adaptada pela Universidade Estadual de Campinas (FEF-Unicamp). Bacharel em Estatística pela Universidade Estadual de Campinas (IMECC-Unicamp)
Endereço para correspondência
RESUMO
Nosso objetivo foi verificar a influência de uma proposta de atividades físicas na qualidade de vida e na auto-imagem de mulheres incontinentes. Constituiu-se de um estudo comparativo e exploratório realizado durante 16 semanas. Participaram 37 mulheres com e sem incontinência urinária (IU). Após o estudo observamos melhora significativa nos domínios relacionados com a percepção geral de saúde (p < 0,001), impacto da IU (p = 0,035), limitações físicas (p = 0,015), relações pessoais (p = 0,048), sono e disposição (p = 0,012) e em relação às medidas de gravidade (p = 0,011). Na auto-imagem não foram verificadas alterações quanto à aparência; todavia, quanto