Educação fisica
Na equipe infantil de futsal do município do Condado, um dos principais atletas, o jovem Sidne Inácio da Silva de 16 anos, tem um dos menores percentuais em si tratando de finalização efetiva, ou seja, gol. A discussão em cima desta deficiência foi: como um atleta que tem tanta habilidade, movimentação e um bom preparo físico, não consegue desenvolver bem o fator chute? A partir destes pressupostos, começou a análise para detectar onde poderia estar o problema ou os fatores que atrapalhavam neste fundamento. Em um dos treinamentos do fundamento chute, agora com mais atenção para este atleta, foi possível observar alguns distúrbios. Então foi decidido fazer após os treinos normais, um trabalho individual de observação e posteriormente de correção dos possíveis problemas. Estes treinos foram realizados num local adequado (Ginásio de Esportes Municipal), onde o atleta se apresentou devidamente uniformizado, como manda as regras da modalidade. Estes tiveram a participação de mais dois atletas (goleiro e pivô), do treinador, assistente técnico e preparador físico. Durante uma seqüência de corridas, seguidas de chute, foi possível se perceber que o mesmo tinha uma deficiência na postura correta para execução do arremate no seu pé de apoio (esquerdo), onde não se colocava o mesmo no local adequado, ou seja, ao lado da bola; além de uma deficiência na perna executora do arremate (direita), onde sua flexão, hiperextensão e extensão, não estavam ocorrendo nos parâmetros adequados para melhor eficiência do arremate. Um conjunto de fatores que contribuía para o desempenho negativo. A observação real dos fatores para que se pudesse ter a certeza dos problemas e quais seriam suas medidas de correção, foram realizadas a partir de um plano sagital, pelo eixo médio lateral, com movimentos de flexão e extensão, chegando até a hiperextensão. Ficamos postados nas laterais direitas e