Educação financeira
As constantes mudanças que vem ocorrendo no mundo do trabalho proporcionam a cada dia um novo desafio para ser enfrentado nas organizações. Uma das alternativas, além de melhorias na gestão, é pensar em atrair e reter bons profissionais, criando um ambiente de alta produtividade, com o intuito de se manter competitiva e rentável. (CALIXTO, 2009)
Para isso, as empresas investem em novas estratégias em busca de adquirir melhorias internas, incentivando os funcionários e criando ambientes harmoniosos visando o crescimento da organização. Uma dessas estratégias está voltada a educação financeira. Muitas empresas, já têm programas de educação financeira para seus funcionários, mostrando a importância de planejar a vida financeira, de forma que, isso traga benefícios tanto para a empresa quanto para os funcionários. O mercado financeiro se desenvolve, facilitando a vida das pessoas, com créditos consignados, empréstimos e outros investimentos financeiros. Com isso, as pessoas tendem a ter um descontrole financeiro, prejudicando a segurança da vida financeira e a qualidade de vida. (MOREIRA, 2002)
Pereira (2009) comenta que a maioria dos trabalhadores tem o salário comprometido com dívidas, empréstimos, entre outros. O que poderia trazer bem-estar está causando desânimo e dores de cabeças, impactando até mesmo na produtividade desses funcionários. A educação financeira, neste cenário, tornou-se fundamental para as empresas e para o país, principalmente com a estabilidade econômica. Atualmente, é possível elaborar um planejamento financeiro á longo prazo. Em alguns países, onde a economia se mantém estável, a preocupação com o desempenho financeiro pessoal já está enraizada na cultura, o que contribui para o desenvolvimento do país. (MACEDO, 2007) No Brasil, a educação financeira não é muito explorada. A maioria da população brasileira, segundo Santos (2009), não tem a prática de planejar sua vida financeira, tendo em vista a falta de informações.