EDUCAÇÃO FINANCEIRA
Educação financeira é algo muito importante. Mas, se não for apresentada de maneira simples o bastante para sensibilizar e orientar, inclusive donas de casa e aposentados distantes do mercado financeiro, crianças e adolescentes, gente de todas as classes sociais e de diferentes níveis econômicos e culturais, então não estará sendo efetiva o suficiente. A educação (até a financeira) deve ser inclusiva.
Os princípios da educação financeira visam ajudar as pessoas a adquirir bons hábitos financeiros para que possam conquistar melhores condições de vida, sejam elas de famílias de baixa renda ou das classes mais privilegiadas. O foco não deve ser na busca de conhecimentos nem na perseguição das riquezas, mas na melhoria de atitudes e posturas que ajudem a fazer o dinheiro render mais, para que proporcione às pessoas mais tranquilidade, mais segurança, mais conforto e mais prazer.
Atitudes simples como pesquisar preços, pedir descontos, comparar produtos e serviços, pagar à vista, controlar as despesas, evitar desperdícios e dívidas, conhecer os direitos do consumidor, pensar no futuro, manter reservas financeiras para emergências ou oportunidades, fazer investimentos compatíveis com os sonhos, preservar bens e buscar a valorização do patrimônio, evitar compras por impulso, antecipar-se às armadilhas do comércio, resistir às tentações do crédito fácil, exigir nota fiscal, informar-se sobre condições contratuais, sobre prestadores de serviços, guardar termos de garantia, ser previdente, são atitudes simples que, quando adotadas por rotina, podem resultar em economias e ganhos financeiros relevantes. Atitudes como essas são reflexos da verdadeira educação financeira.
Além disso, podemos citar como bons exemplos o hábito de manter orçamento pessoal e doméstico, tendo como mínimo o controle sobre receitas e despesas, o de conferir extratos e demonstrativos bancários e de cartões de crédito, de fazer listas de compras, a