educação de jovens e adultos

1- Texto da 1ª etapa: O Educando do EJA, realidade que o cerca e suas necessidades.
No Brasil, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) sempre foi idealizada como um tipo de educação moral e cívica. Desde a colonização do Brasil por Portugal, a preocupação com a escolarização dos adultos é notada. Tal preocupação em alfabetizar é demonstrada desde a doutrina dos índios. A partir desse momento em diante, os estudiosos que vinham para o Brasil continuaram a alfabetizar os adultos.
Em 1947, foi aprovado o Plano de Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos. Tal campanha foi idealizada por Lourenço Filho, educador preocupado com a educação.
Em 1949, foi realizada a I Conferencia Internacional de Educação de Jovens e Adultos, na Dinamarca, passou a ser identificada como uma educação moral e cívica.
No Brasil, em 1963, o Ministério da Educação finalizou a Campanha de Educação de Jovens e Adultos, e encarregou o professor Paulo Freire de elaborar um programa nacional de alfabetização.
A década de 70 foi marcada com o inicio (efetivo) do sistema MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização), para atender a população sócio-culturalmente subdesenvolvida.
Em 1985, com a redemocratização no Brasil, o MOBRAL foi extinto pela “Nova Republica”, que criou a Fundação Educar, que teve duração de quatro anos. Após esta data, o Governo Federal se esqueceu dessa modalidade de ensino até o ano de 2002, quando começou a EJA (Educação de Jovens e Adultos), que esta até a atualidade.
Para o Governo como sempre, ter cidadãos alfabetizados era direcionada a grupos específicos, como: colonos, escravos e índios, para o melhor cumprimento de seu trabalho; homens jovens, a fim de prepará-los para as forças armadas; homens adultos, já na época da Republica, com o intuito de terem mais votantes.
À medida que os sujeitos iam mudando, mudavam também as campanhas de erradicação do analfabetismo.
A educação possibilita ao individuo jovem e adulto retomar seu potencial, muitas vezes a