Educação de jovens e adultos
Os educadores da EJA devem pensar na teoria e na prática, enriquecendo o material didático valorizando as vivências cotidianas.
O professor tem que ter uma coletividade com o aluno, pois existe entre si uma troca de conhecimentos, o professor leva para a sala de aula o que ele aprendeu na teoria, e o aluno oferece ao professor a sua aprendizagem prática do dia a dia.
O educando da EJA tem sempre que reciclar os seus conhecimentos através de curso, leituras etc.
Ensinar exige paciência, temos que saber não só transmitir os nossos conhecimentos, mas também ouvir as dúvidas expostas pelos alunos.
Sendo assim em nossa opinião a faculdade nos da uma base de como devemos trabalhar os assuntos necessários com os alunos da EJA, mas será através de nossas vivencias e experiências que iremos nos aperfeiçoar, assumindo assim nosso dever profissional.
Enfim o professor tem sempre que estar atualizado, para poder suprir as necessidades de conhecimentos dos seus alunos.
Para isso deve-se usar o método Paulo Freire, no qual as suas referencias conduz o educador agir de forma coerente e humana. O professor deve-se posicionar como profissional libertador, valorizando o aluno como sujeito proporcionando assim novas capacidades de aprendizagem, como por exemplo, acontecimentos políticos, sociais e econômicos.
O professor deve dominar os seus conhecimentos colocando sempre na posição de quem busca sempre novos conhecimentos não apenas o conhecimento mecânico.
Estar sempre auxiliando o aluno em suas respostas para que seu conhecimento seja construído de maneira coletiva.
Valorizar as experiências dos alunos em seus conhecimentos de vida, não esquecendo nunca que a EJA possui uma função social, não só de educar mais de formar cidadãos capazes de fazer parte da sociedade de maneira digna.