Educação de jovens e adultos
Lar Espírita Anália Franco
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Pedagogia
Educação de Jovens e Adultos
No dia 8 de setembro comemora-se o Dia Internacional da Alfabetização, um bom motivo para lembrar que o direito à educação de jovens e adultos ainda não é plenamente garantido. Do ponto de vista formal, o direito à educação para pessoas jovens e adultas está resolvido porque a Constituição de 88, por intensa pressão da sociedade civil, determina a que o Estado deve oferecer “Ensino Fundamental obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria”. A importância de se investir na educação de jovens e adultos no Brasil reside, primeiramente, no reconhecimento dessas pessoas como sujeitos de um direito universal que, em virtude de situações de desigualdades, lhe foi negado no passado e lhe é dificultado no presente. A alfabetização de jovens e adultos é um desafio, não só para administradores governamentais, universidades, professores, como também como para toda a sociedade e o próprio aluno.
As bases do conhecimento sistematizado deverão estar em seus aspectos sócio-econômico e político-culturais, visando à construção da consciência crítica e reflexiva, onde as capacidades, atitudes e valores sejam necessários para que as pessoas melhorem a qualidade de vida e continuem aprendendo, tendo uma vida justa e digna. A alfabetização não se resume a ensinar a ler, ela dá possibilidade para que o aluno se desenvolva como ser humano e assim ficar integrado no mundo.
Muitos professores que integram os programas de educação de jovens e adultos têm ou já tiveram experiências com o ensino regular infantil e, baseados nessa experiência, colocam-se questões. Os métodos e conteúdos da educação infantil servem para os jovens e adultos? Quais as especificidades dessa faixa etária? Procurando responder a essas