Educação aos contrario

2.0 Justificativa:
A partir de várias pesquisas analisamos como se dá a inclusão escolar e de que forma os professores interagem com as crianças inclusas. Percebemos a falta de capacitação e entendimento no assunto por parte de alguns professores.
Entendemos que a escola é um ambiente amplo e por isso favorável para a inclusão, pois engloba todos no mesmo universo. Mas para que a inclusão se dê de forma correta, devemos lembrar que a escola deve se preparar para receber as crianças portadoras de deficiência.
“É dever do Estado estabelecer os serviços,recursos e apoios necessários para garantir escolarização de qualidade para os estudantes com necessidades especiais,assim como estabelece o dever das escolas de responderem a essas necessidades,desde a educação infantil.”(LBD,LEI 9394/96, ART. 3º)
Infelizmente nem sempre a lei é cumprida, pois vemos muitas escolas onde os estudantes com necessidades especiais são inseridos, mas, não tem os seus direitos garantidos, pois não há recursos e menos ainda profissionais preparados para garantir a sua escolarização. Na maioria delas, as crianças ficam com estagiários sem nenhum tipo de formação para este caso específico.
Nota-se a importância de capacitação por parte dos professores. Para ilustrar, reunimos os registros a seguir: Eu vejo a inclusão de forma complicada, porque na prática não é uma inclusão. Na verdade o aluno está sendo colocado na sala de aula, mas você (enquanto professor) não está dando condições nem realizando atividades dirigidas para que esse aluno se desenvolva junto com os outros alunos. Você se quer tem condições de dar apoio ou viabilizar as coisas a esse aluno. (Professora em entrevista, em 15.05.07) Às vezes o professor não está capacitado para receber aquele aluno com deficiência, não está em condições pedagógicas. Então ficam difíceis determinadas inclusões. No meu caso não, porque a aluna incluída em minha turma é mais