Educação ambiental

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OCORRÊNCIA DE ENTEROPARASITOSES EM MANIPULADORES DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO SUL DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL – NOTA PRÉVIA

Nathalia Sposito; Aline Carvalho; Rita Sperotto & Nara Amélia Farias

As parasitoses intestinais, apesar de todo o avanço tecnológico e científico atual, ainda constituem importante problema social e sanitário, exigindo pesquisas sobre sua ocorrência e métodos de controle. Este trabalho visa conhecer as principais parasitoses intestinais que acometem manipuladores de lixo do sul do Rio Grande do Sul, Brasil, e sua relação com o tipo de destino desses resíduos (lixão ou cooperativas de reciclagem de resíduos sólidos). O estudo está sendo realizado nos municípios de Pelotas e Capão do Leão, abrangendo todos os trabalhadores voluntariamente, em estudo qualitativo. Em Capão do Leão, os participantes trabalham catando resíduos diretamente sobre o lixão existente, num total de seis catadores. Em Pelotas, foram analisados dez trabalhadores de uma cooperativa de reciclagem de resíduos sólidos. Cada participante respondeu a um questionário com informações de relevância epidemiológica, e foram coletadas duas amostras de fezes em potes contendo MIF, em dias alternados. O material foi analisado no Laboratório de Parasitologia do Instituto de Biologia, UFPel, através das técnicas de Ritchie, Hoffmann, e Sheather. A idade dos participantes variou entre 15 e 63 anos, e 93,75% deles possui renda mensal de até um salário mínimo. Entre os trabalhadores examinados, 68,75% (11/16) estavam parasitados por helmintos e/ou protozoários, sendo que essa prevalência foi de 83,3% entre os catadores de lixão e 60% entre os trabalhadores da cooperativa. Foram encontrados ovos de Ascaris lumbricoides (25%), Trichuris trichiura (31,25%), Ancylostoma sp. (6,25%) e Taenia sp. (6,25%) , além de cistos de Giardia lamblia (18,75%) e Endolimax nana (6,25%). As características socioeconômicas confirmam a hipótese de condições higiênico-sanitárias precárias,

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