Educação Ambiental

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RESUMO

A paralisia cerebral (PC) é um tipo de transtorno do desenvolvimento que se caracteriza por uma neuropatologia motora, decorrente de uma lesão não-progressiva do cérebro (SHEVELL et al., 2001), e é classificada de acordo com disfunção motora e a topografia da lesão. A maioria dos indivíduos portadores de PC apresenta deficiências múltiplas graves. As habilidades perceptivas, motoras e de autocuidado podem ser gravemente afetadas, tendo anormalidades associadas como retardo mental, alterações na fala, dificuldades de deglutição e respiração, microcefalia, subluxação do quadril, escoliose e contratura, podendo ocorrer, a presença de crises convulsivas e deficiências auditiva e visual. É importante saber que o portador possui inteligência normal (a não ser que a lesão tenha afetado áreas do cérebro responsáveis pelo pensamento e pela memória).Os diferentes níveis PC podem variar muito quanto à gravidade das limitações. Algumas crianças podem adquirir total independência, considerando as funções motoras, cognitivas e sociais. As implicações de ter uma criança com PC revestem-se de um impacto psicológico potencial para os profissionais da educação, que anteriormente, é responsabilidade da família. A família é o primeiro ambiente social da criança, e as interações familiares podem ser facilitadoras ou limitadoras do desenvolvimento (HAUSER-CRAMet al., 2001; BRONFENBRENNER, 1996).
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Palavras chave: Paralisia Cerebral. Ambiente social. Família.

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho é fruto (ou produto) da Prática do Módulo III que foi realizada por um grupo (ou grupos) de alunas/os do Curso de Pedagogia, turma Ped- 0495, do Grupo UNIASSELVI – com Polo localizado em Porto Alegre, denominado Instituto Educacional do Rio Grande do Sul – IERGS, com atividades desenvolvidas no plano de Prática para elaboração do Paper, tais como: definição da equipe, definição do tema a ser abordado pelo grupo, orientação do professor