EDUCACAO AMBIENTAL

Ricardo Carneiro Colares – 0911288-0

Introdução

O estudo proposto, juntamente à unidade 4, nos mostra, de fato, como podemos levar os estudos de educação ambiental ao nosso dia a dia. Nele vemos a importância de ir ao campo de atuação para realmente implantar uma ação de reeducação ambiental. O fato de ter ido à comunidade do Dendê e estudar o caso especifico do local é exatamente a prática de tudo o que foi estudado no semestre. Foi-se a campo para identificar os problemas específicos da comunidade, bem como a realidade do local, como são seus costumes, educação, etc. A partir dos dados coletados, pode-se fazer um plano de ação para mudar a realidade do local, levando educação e novos hábitos aos seus habitantes.

Metodologia
Primeiro, é feito uma avaliação do nível de carência da comunidade do Dendê. Através de observações e consultas à população local, pode-se se entender e anotar quais as carências, deficiências e dificuldades do local para que haja uma boa cultura de educação ambiental. Logo em seguida, faz-se uma verificação dos locais de alto risco de práticas não recomendadas do manejo ambiental, tal como o acúmulo de lixo orgânico e levantamento minucioso das carências da favela. É a partir dai que pode-se enxergar através de dados a dimensão do problema. Com isso pode-se dimensionar a proporção que o plano de ação irá tomar. Depois disso, devemos tomar como base outros exemplos de programas de gestão ambiental feito por outras universidades para ver como se foi transformado os dados coletados em resultados. Como cada caso é um caso, essa etapa é importante para se observar a postura de outras universidades e quais soluções foram tomadas, não para serem copiadas, mas adaptadas. Por último, aproximar organizações públicas e outros órgãos existentes para avaliar a possibilidade de realizar programas e ações conjuntas na área. Mostrando o potencial de melhoria que a região tem, podemos conseguir apoio de outras entidades para dar suporte à