Educa O Inclusiva
Vidotte Costa; Fábio Luiz da Silva; Sandra Regina dos Reis; Taíse
Nishikawa;
1 INTRODUÇÃO
Atualmente o termo “inclusão” vem sendo tratado em diversos segmentos, tornando-se até um “modismo”. Fala-se na importância da inclusão dos surdos no ensino regular, bem como, da participação ativa da família nesse processo. Diante disso, essa comunicação tem como objetivo fazer uma análise desse processo inclusivo, mediante a observação cotidiana de minha própria família com relação ao meu irmão surdo, e também, de sua inclusão no espaço escolar.
Na discussão sobre a educação dos surdos, devem-se relevar as necessidades e dificuldades linguísticas dos mesmos. Atualmente, entende-se, na educação desses alunos, a primeira língua deve ser a de sinais, pois possibilitam a comunicação inicial na escola em que eles são estimulados a se desenvolver, uma vez que os surdos possuem certo bloqueio para a aquisição natural da linguagem oral. A educação inclusiva se orienta pela perspectiva da diversidade, com metodologias e estratégias diferenciadas, com responsabilidade compartilhada, cuja capacitação do professor passa pelo conhecimento sobre a diversidade, com a família, responsabilidade para com o exercício da profissão. As transformações acontecem na atividade principal, quando o aluno esta dentro da sala de aula. A principal função da escola é possibilitar ao aluno adequar-se ao conhecimento ensinado pelo professor. Neste processo de ensino aprendizagem, os conceitos oferecidos pela escola interagem com os conceitos do senso comum aprendidos no cotidiano e, nessa interação é que a escola reorganiza os ensinamentos modificando-os, que se consolidam a partir do senso comum. A educação de alunos com necessidades especiais auditivas é de suma importância para todos que trabalham na educação, e nos dias atuais com o processo de inclusão