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A Índia, assim como o Brasil, integra o grupo de países chamado “BRICs”. É um mercado com amplas oportunidades de negócios e excepcionais perspectivas de crescimento, bastante visado atualmente por empresas de serviços do mundo todo, inclusive brasileiras.
Brasil e Índia são países emergentes com desafios econômicos em comum: viabilizar índices de crescimento econômico capazes de absorver contingentes crescentes de mão-de-obra, diversificar a atividade econômica com a inclusão de setores de alta agregação de valor e favorecer a inserção competitiva das empresas nacionais em cadeias produtivas globais de produção de bens e serviços. Em outras palavras, crescimento, desenvolvimento e inserção internacional em termos que possibilitem superar a assimetria nas trocas com os países exportadores de capitais e tecnologia. A Índia é a 10ª maior economia do mundo com PIB de US$ 1,2 trilhão (Brasil, US$ 1,7 trilhão). É o segundo país mais populoso do mundo (1,14 bilhões de habitantes) e de nível de renda classificada como média para baixa, devido a grande porcentagem representada pela população rural. Isso tende a se alterar nas próximas décadas por causa do grande crescimento do país. Mesmo após a eclosão da atual recessão econômica global, a Índia vem crescendo a taxas muito superiores à média mundial.
Em 2009, o PIB indiano foi estimado em US$ 1,2 trilhão a preços correntes e em US$ 3,5 trilhões pela paridade do poder de compra (PPC), sendo o 4° maior nesse quesito. O PIB (PPC) da Índia apresentado é quase 60% maior que o brasileiro (estimado em US$ 2,0 trilhões). Para efeito de comparação, o PIB chinês medido pela PPC é de US$ 8,7 trilhões.
“O atual gasto do governo na Índia em adaptação à variação das mudanças climáticas excede 2,6% de seu PIB [produto interno bruto]. Agricultura, recursos hídricos, saúde e saneamento, florestas, infraestrutura da zona costeira e eventos extremos são áreas específicas de