editorial

1. O tema que o editorial aborda é sobre os discursos no Judiciário, pois o texto trata de assuntos relacionados a ela. Os discursos no Judiciário são longos e transmitem pouca informação, mas através desses discursos os ministros tentam mostrar transparência, apesar de não haver.
“Os maus hábitos da linguagem empolada e da expressão prolixa continuam a prosperar no Judiciário;”
“O costume começou há mais de dez anos, quando ministros passaram a discorrer sobre quase qualquer assunto, a pretexto de que assim prestavam contas e faziam do Judiciário um Poder menos fechado.”
O ponto de vista do autor é que a justiça deveria ser mais objetiva e direta.
“Seria incalculável o benefício, no sentido de reduzir a morosidade judicial, caso se disseminasse uma disciplina retórica mais objetiva, direta e sucinta.”
“Ninguém esperaria encontrar tamanho talento para a concisão no Supremo Tribunal Federal brasileiro, mas o contraste ressalta que falar muito não significa ter muito a dizer.”

2. A) Neste trecho o leitor deve ativar o conhecimento de mundo, porque, para poder haver correspondência entre o conhecimento adquirido no texto e o conhecimento de mundo ele deve adquirir conhecimento, tanto na escola como entre amigos, e também experiências pessoais.
Sendo assim ele poderá estabelecer as relações entre as informações do próprio trecho.

(B) Já neste trecho o leitor deve ativar o conhecimento textual, pois ele tem que conviver com diferentes textos em diferentes situações. Se o leitor tiver esse hábito ele vai conseguir entender textos mais complexos, e assim conseguirá direcionar suas expectativas frente aos textos.