Edgar
Quando falamos em interesses pessoais muitas pessoas são egoístas, no filme mostra muito bem esta realidade, Nick é um publicitário que sabia muito bem a arte do dialogo, com isto conseguia manter a empresa de cigarros em “pé”, mas a discussão mostrada no filme Foi bem interessante pois a empresa visava extremamente benefícios que o cigarro traria aos integrantes principais (dinheiro), com este pensamento não mediam esforços para tentar convencer a população que o cigarro não traria tanto prejuízo assim para saúde, mas toda a população sabia dos riscos do cigarro e Nick também, mas mesmo sabendo continuou a enganar-se, no auge de sua carreira e cego pelo falso Nick acabou conhecendo uma jornalista que sabia o que queria, Informações. O filme mostra muito a falta de ética das pessoas quando tem seus objetivos traçados com um falso amor pelo que faz. Na verdade pode ser chamado de loucura, pois fazem coisas absurdas para conseguir o que quer, com as informação pessoais de Nick nas mão a jornalista publica, e todos veem que Nick também não acreditava no cigarro e ele também percebeu isto, quando o senador perguntou a ele, VOCE PERMITIRA QUE SEU FILHO FUME, Por dentro ele respondeu que não, pois todos sabiam, principalmente Nick que o cigarro faz muito mal a saúde.
Faça um conclusão final.
O carnaval começou pra mim faz uma semana, quando meu chefe me passou a tarefa de redigir e gravar vários programas curtos sobre o enredo de cada escola de samba dos grupos Especial, A e B, num total de mais de 30, cada uma com enredo próprio, mas nem sempre exclusivo. Portela e Paraíso cantam Clara Nunes, cada qual a seu jeito e a primeira com muito mais propriedade, embora o enredo seja sobre a Bahia. Explico: o título é “E o povo na rua cantando é feito uma reza, um ritual”, versos da música Portela na Avenida, de Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro, que foi marido de Clara e compôs o samba para a sua voz poderosa. A Tuiuti