ed. física
“Chã-debarriguinha”, “Saca-rolha”, “Parafuso”, “Tesoura”, “Dobradiça”, “Pontilhado”, “Pernada”, “Carossel”, “Coice-de-burro”, “Abanando o fogareiro”, “Caindo nas molas” etc.
• Ciranda (PB, PE) - dança desenvolvida por homens, mulheres e crianças. Os dançarinos formam uma grande roda e dão passos para dentro e para fora do círculo, provocando ainda um deslocamento do mesmo no sentido anti-horário. A música é executada por um grupo denominado “terno”, colocado no centro da roda, tocando instrumentos de percussão - bumbo, tarol, caixa, ganzá - e de sopro - pistons e trombone. As canções, tiradas pelo mestre-cirandeiro e respondidas pelo coro dos demais, têm temáticas que refletem a experiência de vida.
• Coco (toda a região) - difundido por todo o Nordeste, o Coco é dança de roda ou de fileiras mistas, de conjunto, de par ou de solo individual. Há uma linha melódica cantada em solo pelo “tirador” ou “conquista”, com refrão respondido pelos dançadores. Um vigoroso sapateado denominado “tropel” ou “tropé” produz um ritmo que se ajusta àquele executado nos instrumentos musicais. O Coco apresenta variadas modalidades, conforme o texto poético, a coreogra-fia, o local e o instrumento de música. Os “Coco solto”, “Quadras”, “Embola-da”, “Coco de entrega”, “Coco de dez pés” são referidos pela métrica literária; os “Coco de ganzá”, “Coco de zambê”, pela música; os “Coco de praias”, “Coco de usina”, “Coco de sertão”, pelos locais; os “Coco de roda”, “Coco de