Economia

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Lei da meia entrada Denomina-se meia entrada o direito atribuído pela legislação brasileira a certas categorias de consumidores para que possam pagar apenas metade do valor estipulado ao público geral para ingressos a espetáculo de arte, exibições cinematográficas, práticas esportivas e demais manifestações consideradas culturais. O benefício vale para estudantes, idosos, deficientes e jovens de 15 a 29 anos de idade, de baixa renda, inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal. No início de sua implementação, a lei da meia-entrada não acarretou distorções e claramente beneficiou os estudantes com acesso a carteira. Além disso, beneficiou também os estabelecimentos, já que possuíam uma maneira indireta de identificar seus consumidores mais elásticos. Isto estimulou o aumento da arrecadação com a ida de mais estudantes aos eventos de promoção de divertimento e cultura. Entretanto, apesar do efeito inicial benéfico, a lei não é a maneira mais eficiente de promoção do acesso e, desde seu início, a medida levava potenciais distorções. As distorções que a lei promoveu aumentaram ao longo do tempo, por conta da falsificação dos documentos de identificação e pelo aumente nos preços. Empresário argumentam que a lei está prejudicando a venda de ingresso, o consumidor teme que sem meia entrada se tornem cada vez mais alto.
Consequências da lei Quando o estado força uma política de discriminação de preços ele esta se apoderando do papel do empresário, mas sem o seu incentivo de alocar recursos eficientemente para aferir lucro e sem o conhecimento especifico de onde ele atua. A legislação não pode alterar o custo do produtor, se governo o obriga a cobrar meia entrada de uma pessoa ele aumentará o preço base do ingresso para minimizar as perdas de receita. Todos os outros pagantes arcarão com o custo. No Brasil quase toda a totalidade dos ingressos vendidos são meia entrada e por isso o custa exatamente

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