Economia
EM JARAGUÁ DO SUL
ADMINISTRAÇÃO
ELISA PEREIRA
TAMIRES ALTINE
DANIELA
TEORIA NEOCLÁSSICA
JARAGUÁ DO SUL
MARÇO 201
O capitalismo após o período de intensas mudanças, assumiu uma nova característica perante as modificações e as alterações do mercado, alguns clássicos econômicos seguiam estritamente a tradição utilitarista e neoclássica e raramente reconheciam que o capitalismo estava passando por mudanças turbulentas rejeitando toda perspectiva da teoria do valor do trabalho. Os 15 anos que seguiram após a Segunda Guerra Mundial, foi um período de profundo conservadorismo, foi uma época de pessimismo e de depressão no setor econômico, na economia acadêmica esta situação geral refletia-se no predomínio esmagador das idéias de Keynes e de Samuelson, isso tudo mudou drasticamente as décadas de 60 e 70, que foram décadas de crises sociais, econômicas e políticas que contribuíram para uma crise ideológica liberal da guerra fria e renasceram algumas teorias e progressos do renascimento da Economia Política Crítica.
Paralelo entre Keynes/Neoclássicos e a atual Economia Política Crítica
Um ponto em comum entre neoclássicos e Keynes seria a busca do equilíbrio na economia, o que Keynes chamava de pleno emprego, ou seja, a eficácia dos meios de produção, bem como o bem comum, ter o salário suficiente para se apropriar dos bens de consumo. A Economia do bem- estar ocupa no contexto de toda escola neoclássica um espaço importante, essa economia é referida como economia “paretiana” do bem estar, pois as idéias da maximização do lucro foram reformuladas e aprimoradas e foram levadas em consideração as curvas de “indiferença”. Através das curvas de indiferença o economista neoclássico ilustra graficamente o modo como o consumidor maximiza sua utilidade, quando existem apenas duas mercadorias para ele comprar e consumir, conseqüentemente o economista passa a ter uma visão beatifica e a “Felicidade Externa”.