Economia
A adequada gestão de riscos nos bancos depende diretamente de um sistema de controle interno eficaz que ajude a garantir que os objetivos e a rentabilidade definidos serão alcançados, os relatórios financeiros e gerenciais serão confiáveis e que o banco estará de acordo com as leis, normas, políticas, regulamentos e procedimentos internos, diminuindo assim o risco de perdas e danos à imagem corporativa.
O risco se apresenta como um limitador, mas também como uma oportunidade de crescimento, porque a partir da compreensão do mesmo, melhor se conhece o negócio, e as decisões tomadas conseqüentemente terão maior chance de sucesso.
Os bancos consideram e denominam como sendo risco, ao volume total de crédito que aceitam destinar a um cliente efetivo ou potencial, termo também conhecido por “linha de crédito disponível” ou “volume total de risco a assumir frente ao cliente específico”.
Risco operacional: o risco de incorrer direta ou indiretamente em perdas inesperadas devido às falhas ou ineficiência das pessoas, dos sistemas de informação, ou dos controles internos de uma instituição. Além de perdas financeiras, falhas operacionais podem levar a: processos jurídicos, perda de reputação, danos ao ambiente e até a quebra da instituição.
Risco de Mercado: Risco de desvalorização de instrumento financeiro ou de carteira de instrumentos financeiros, decorrente de variação nas taxas de juros, nas taxas de câmbio, nos preços de ações ou nos preços de mercadorias. O risco de mercado está presente nas operações ativas e passivas. Também está ligado aos derivativos, uma vez que se trata de instrumentos financeiros de transferência de risco e proteção contra a volatilidade do mercado. Surge quando uma instituição financeira opera