Economia

Nome: Bruna Landim da Silva Matrícula: 115546-4 Sala: 03CN
Disciplina: Mercado de Capitais Professor: Jose Carlos Gare
COPOM
O Copom realizou no dia 28 de outubro de 2014, a penúltima reunião do Banco Central (BC) para definir a taxa básica de juros da economia.
A expectativa do mercado financeiro é que o Copom mantenha a Selic no patamar de 11%. Esse patamar atual é o mais alto desde novembro de 2011.
A taxa básica de juros da economia é o instrumento do BC para controle da inflação. O Copom aumenta a Selic com o objetivo de conter a demanda aquecida, pois os juros elevados encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Já quando existe a redução da taxa básica de juros, a tendência é o crédito ficar mais barato, e estimular a produção e o consumo.
No dia 29 de outubro de 2014, o Copom elevou a taxa Selic a 11,25% ao ano, essa decisão será valida pelos próximos 45 dias, onde ocorrerá a última reunião do ano nos dias 02 e 03 de dezembro.
A decisão foi surpreendente porque o mercado esperava uma sinalização de elevação, e não a alta em si. O BC em uma reunião realizada em setembro deste ano sinalizou a manutenção da Selic, na ata a autoridade monetária informou que a inflação tenderia a entrar em convergência para a meta de 4,5% em 2016.
O BC iniciou a trajetória de subida em abril do ano passado, quando a taxa de juros passou de 7,25% para 7,5%. Dilma Rousseff assumiu a presidência com a Selic a 10,75%, em julho de 2011 houve a maior taxa a 12,5%.
Segundo BC, a alta dos preços motivou a elevação. Para o Comitê a intensificação dos ajustes de preços na economia tornou o balanço de riscos para a inflação menos favorável. Com isso o Comitê considerou ajustar asa condições monetárias como garantia, a um custo menor, qualidade de um cenário mais propício para a inflação em 2015 e 2016.
Inflação – A inflação segue preocupando o governo e o mercado, pois estourou o teto da meta em setembro, acumulando 6,75% em doze meses. Outro fator que