Economia

894 palavras 4 páginas
Resenha
ALVES, R. Senso comum e a ciência (I). In: ALVES, R. Filosofia da Ciência. São Paulo: Ars Poetica, 1996. p.8-18.
ALVES, R. Senso comum e a ciência (II). In: ALVES, R. Filosofia da Ciência. São Paulo: Ars Poetica, 1996. p.20-31.
André Gustavo Mosoli
Geovani Farias da Silva
Jacqueline de Souza Rosa
O objetivo desta resenha é resenhar os capítulos I e II Senso comum e a ciência, do livro Filosofia e Ciência do autor Rubem Alves, nascido em 15 de setembro de 1933, na cidade de Boa Esperança, estado de Minas Gerais. Alves cursou teologia no seminário Presbiteriano do sul, em Campinas SP. Mestre em teologia pela Union Theological Seminary, em NY e doutor em filosofia, pela Princeton Theological Seminary, EUA.
No capitulo I, a principio Alves demonstra como pessoas normais veem os cientistas, o que normalmente acontece é que as pessoas colocam os cientistas como seres dotadores da sabedoria e da verdade, o que não é algo funcional, da mesma forma dos médicos, esse caso pode ser aplicado a tudo e a todos.
A imagem do cientista como uma pessoa que sabe mais que as outras que se dizem comuns, está equivocada, pois elas são apenas especialistas naquilo que fazem. Assim como o autor definiu, “[...] Quanto maior a visão em profundidade, menor a visão em extensão. A tendência da especialização é conhecer cada vez mais da cada vez menos” (ALVES, 1996. p.10). Se uma pessoa é um excelente pianista, isto não demonstra inteligência superior, mas sim que se especializou para ser bom naquilo que faz.
O autor mostra que ciência não é nada menos que um refinamento do senso comum, o qual fora criado por pessoas não especializadas que se concebiam ter conhecimentos acima do senso comum. Como exemplo a dona de casa, ela expressa conhecimento sem ter estudado pra isso, ela é uma pessoa normal como todas as outras, no seu dia a dia ela enfrenta problemas econômicos, se depara com trade-off, ela tem recursos limitados, os quais tem que adaptar as necessidades de sua

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