economia
Segundo o dirigente ministerial, até o momento, o total alocado na economia brasileira por parte de agentes externos gira em torno de 112 bilhões de dólares. Em 2010, as aplicações registraram 91 bilhões de dólares. Muito desse incremento é favorecimento pela estabilidade econômica, aumentando a confiança e a rentabilidade dos empreendedores que se decidem em apostar no mercado interno. Em meio a uma estagnação dos negócios em áreas historicamente privilegiadas, como a União Europeia e os Estados Unidos, o Brasil emerge como uma alternativa atraente. Os países que mais investem são Reino Unido, com 32 bilhões de dólares desse total e 19,34% da participação; Espanha, com aporte de 16,6 bilhões de dólares e 10,04%; Taiwan, com 12 bilhões de dólares e 7,26%; Estados Unidos, com 9,5 bilhões de dólares e 5,77%; e a China, com 4 bilhões de dólares e 2,44%.
Ao mesmo tempo em que o país se consolida como polo de atração de recursos destinados a fomentar a produção, é preciso cuidar para que capitais meramente especulativos sejam contidos. Sabendo separar o joio do trigo, o atual fluxo de investimentos deverá se intensificar e colaborar para o aumento do Produto Interno Bruto (PIB)