ECONOMIA
O tema proposto para estudo tem por objetivo informar que a questão social da Amazônia é referente a um conjunto de ocorrências ao longo dos anos, envolvendo de um lado os patrões (colonizadores, latifundiários, etc) e de outro lado os trabalhadores (índios, escravos, etc) em geral.
O homem amazônico é fruto da confluência de sujeitos sociais distintos — ameríndios da várzea e/ou terra firme, negros, nordestinos e europeus de diversas nacionalidades (portugueses, espanhóis, holandeses, franceses, etc) — que inauguram novas e singulares formas de organização social nos trópicos amazônicos. A formação social Amazônica foi fundamentada historicamente em tipos variados de escravismo e servidão.
Serão expostos fatos e situações que demonstram de forma clara como se deu a relação entre as partes envolvidas, as leis que marcaram a questão social, assim como o impacto econômico social mundial influenciou a mesma em seu contexto regional, realizando mudanças que impactaram a Amazônia.
CONSTITUIÇÃO DO TRABALHO DAS MISSOES
Os recursos naturais localizados às margens do rio Amazonas, formava um dos ecossistemas mais prósperos da região, onde os recursos naturais favoreciam a sobrevivência e por isso, reuniam uma grande população indígena. Sendo isto a justificativa porque os colonizadores fundaram suas povoações e fortificações militares ao longo das margens amazônicas, gerando a despovoação das aldeias indígenas e colocando em seu lugar uma nova forma de povoamento, nascido dos descimentos.
Os colonizadores viam o atraso econômico em especial da época da província do Grão-Pará a relação à precária mão-de-obra indígena, pois sua oferta era limitada ao monopólio dos missionários, o que prejudicava o processo de colonização. Em Barbosa, verifica-se que “a restrição da oferta de mão-de-obra indígena mostra a marcha histórica da acumulação capitalista em solo amazônico”.
As Missões alteraram as regras de distribuição, que foi