Economia
Grã Bretanha respondia por 40% das exportações mundiais (EUA = 6%)
A empresa na Grã Bretanha era de pequeno porte e gerenciada pelos donos. Seu crescimento era limitado por recursos gerenciais e financeiros dos donos. Era especializada em um ramo de atividade, usando o mercado para adquirir e distribuir produtos
A produção em massa não era importante
As inovações eram ocasionais e a tecnologia era difundida no mercado Características da teoria neoclássica O mercado concorrencial domina a cena
A firma é pequena e segue os preços de mercado
A tecnologia é conhecida e estável
Há transparência no mercado
O objetivo da firma é maximizar o lucro
Ausência de progresso técnico interno leva a firma a preocupar-se com a eficiência técnica e redução dos custos
A longo prazo, o lucro econômico é zero como resultado da livre concorrência
A grande empresa industrial e o oligopólio no século XX
Novas indústrias lideram a expansão industrial: química, material elétrico, petróleo, automobilística
Novos processos industriais e nova força motriz (eletricidade) e melhoria e expansão nos meios de transporte e comunicações, resultam no aproveitamento de economias de escala internas
Surgimento da grande empresa e do oligopólio. Separação propriedade e gerência. Expansão do mercado de ações
Surgimento de laboratórios de pesquisa nas grandes empresas e incorporação da pesquisa nas universidades
Mudanças político-institucionais: legislação anti-truste
Implantação do sistema de produção rígida (fordismo)
Mudanças associadas às tecnologias de informação e comunicação
Computador e internet vem alterando os produtos, processos e a gestão das empresas
Muda relação entre o número de trabalhadores nos escritórios sobre o número de trabalhadores no chão de fábrica
Mudanças no processo de produção: a produção flexível. Equipamentos com microprocessadores
Globalização financeira e da produção industrial, cadeias