Economia
FACULDADE REUNIDA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
ÉRICA SILVA
JÉSSICA CRISTINA ALVES DA SILVA
LUCIENE FRASÃO
ATIVIDADE DE ECONOMIA
BACABAL – MA
2013
ÉRICA DA SILVA
JÉSSICA CRISTINA ALVES DA SILVA
LUCIENE FRASÃO
TRABALHO DE ECONOMIA
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social do IESMEC, para obtenção de nota à disciplina Economia sob orientação da Profª Michele Pinheiros.
BACABAL
2013
A fisiocracia, advinda da chamada escola fisiocrática, surgiu no século XVIII e é considerada a primeira escola de economia científica. Os fisiocratas consideram o sistema econômico como um “organismo” regido por leis intrínsecas (pela ordem natural das coisas), sendo elas assim, cientificamente relevantes.
Contudo os fisiocratas não levam a cabo essa analogia com a natureza física do mundo. Acreditam que, o contrário das leis da natureza que não podem ser quebradas, as sociedades podem distanciar-se da ordem natural que deveria reger os sistemas econômicos. Assim, o discurso fisiocráticos aponta para um teórico ápice natural da economia, onde quem se opõe a ele fatalmente cairá em erro. Baseavam-se na economia agrária, identificando na terra a fonte única de riqueza: uma semente é capaz de gerar mil, os recursos nela se reproduzem.
Para os fisiocratas, atarefa histórica do capitalismo consiste em uma ampliação, por ele (o capitalismo) tornada possível, do excedente. Este excedente, por sua vez, seria um fenômeno típico da agricultura, onde o capitalismo se apresentaria com uma própria, ao contrário do que ocorre no meio urbano, onde teoricamente não existiriam excedentes.
Definia- se excedente: parte da riqueza produzida que excede a consumida, ao longo do processo produtivo e trabalho produtivo era o trabalho capaz de produzir excedente, temos então, a partir de uma ótica fisiocrata, o trabalho agrícola como uma única forma de trabalho