Economia

1361 palavras 6 páginas
HARRISON BRUNO A. CORREA – RA 370368
CÁSSIO DANTAS NUNES – RA 370778
WAGNER AUGUSTO BLANCO – RA 376240
JOSÉ NILSON BARBOSA DE OLIVEIRA – RA 367865
DIEGO ESPINOSA SERPA – RA 386268

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
ECONOMIA

PROFº
Rodrigo Shiguemoto

CAMPO GRANDE / MS
JULHO/2012
Introdução

O Ministério da Saúde é responsável por controlar a fabricação e a importação de todos os produtos cosméticos no Brasil. A intenção do controle sobre os cosméticos é garantir a segurança, a qualidade e a rastreabilidade do produto para proteger a saúde do consumidor, mantendo a sua eficácia. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) foi criada por meio da Lei Nº 9.782 de 26 de janeiro de 1999 e tem como missão “proteger e promover a saúde da população garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços e participando da construção de seu acesso”. É uma agência do Ministério da Saúde, portanto, é uma autarquia sob regime especial, ou seja, uma agência reguladora caracterizada pela independência administrativa, estabilidade de seus dirigentes durante o período de mandato e autonomia financeira. Falar e criar no Mundo de Cosméticos no Brasil tornou-se um verdadeiro desafio tanto para os consumidores quanto para os fornecedores e vendedores que sentem o impacto, uma vez que as mudanças e exigências desse verdadeiro “mercado do ouro” são diárias e adaptar-se a elas é o verdadeiro desafio.
Kotler(2006) diz que “as pessoas consomem para serem aceitas em grupos sociais, familiares e, para atender aos padrões exigidos pela sociedade.” Olhando para essa afirmativa, podemos dizer que o Brasil se encontra na terceira colocação no ranking mundial no consumo de cosméticos. Uma criança hoje já cresce vendo e inclusive acompanhando os adultos nessa longa caminhada rumo ao rosto perfeito e corpo sarado.
A visão de beleza é hoje sinônimo de vaidade entre muitos que enxergam em cosméticos um verdadeiro “manjar dos deuses” na resolução e correção de alguns

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