economia
Diante desse cenário pessimista que ronda a economia brasileira e que foi apontada no relatório do FED (Banco Central do EUA), cabe ao atual governo de Dilma e do ministro da fazenda Guido Mantega adotar medidas que provem o contrário do que foi apontado nesse documento. E para isso é necessária uma atuação mais firme da nossa equipe econômica, para reduzir o gasto da máquina publica e direcionar recursos para setores atualmente precários como a infra-estrutura e educação.
O mercado não acredita mais nas frases de Guido Mantega que inúmeras vezes criticou a atuação do FED sob a alegação de que tanto este quanto outros Bancos Centrais, jogavam muito dinheiro no mercado, prejudicando o desempenho da nossa moeda.
Entretanto, a notícia de que a economia americana aos poucos se restabelece após a crise financeira de 2008, onde o mundo foi afetado, gerando desempregos, e só não teve proporções maiores no Brasil, devido à intervenção do governo, através das facilitações de crédito, taxa de juros menores e a criação de programas como o “Minha Casa Minha Vida” para que a economia brasileira não desestimulasse, fez com que grandes investidores dos países conhecidos como BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, ou seja, países emergentes que viam se destacando em relação às economias de países de primeiro mundo), retirem seus investimentos e provoquem uma verdadeira “nuvem de gafanhotos” (fuga de capital de investidores) em dólares em direção aos EUA, fazendo com que o preço da moeda aqui atinja patamares elevadíssimos na busca por maior estabilidade, do que ganhos maiores com riscos de calote. E a “ignorância” da nossa presidente e do ministro, desconsiderando diversos relatórios porque