Economia

2.2 Precursores da teoria econômica
2.2.1 Antiguidade Na Grécia antiga, as primeiras referencia a economia aparecem no trabalho de Aristóteles (384-322 a.C.) sobre a administração privada e finanças publicas. Também foi encontrado de ordem econômico de Platão (427-347 a.C.) e de xenofonte (440-335 a.C.), que apresentou o termo economia. Roma não deixou nenhum escrito na área de economia. Entre os séculos seguintes até a época dos descobrimentos, foi encontrado poucos trabalhos de destaque. Uma delas foi a lei da usura, em relação a juros altos e o que deveria ser um lucro justo.
2.2.2 Mercantilismo
No século XVI, sai a primeira escola econômica: o mercantilismo. O mercantilismo tinha algumas preocupações sobre a acumulação de riquezas de uma nação. Os metais tinham grande importância, e tem relatos mais elaborados sobre a moeda. Considerava-se que o governo de um país seria mais forte e poderoso quanto maior fosse seu estoque de metais precioso. Por isso a política mercantilista acabou estimulando guerras, exarcerbou o nacionalismo e manteve presença do Estado em assuntos econômicos.
2.2.3 Fisiocracia
No século XVIII, a escola fisiocracia, fez alguns trabalhos. Os fisiocratas sustentavam que a terra era a única fonte de riqueza e que havia uma ordem natural que o universo fosse regido por leis naturais, absolutas, imutáveis e universais sobre a Providencia Divina. O maior destaque foi o Dr. François Quesnay, autor da obra Tableau Économique, o primeiro a dividir a economia em setores, em relação entre eles. O Tableau Économique foi aperfeiçoado e transformou-se no sistema de circulação monetária input-output criado no século XX pelo russo norte-americano, Wassily Leontief. A fisiocracia surgiu como reação ao mercantilismo. A fisiocracia sugeria que era desnecessária a regulamentação governamental. Fisiocracia significa “regras da natureza”, a riqueza consistia em bens produzidos com a ajuda da natureza em atividades como a