Economia
Daryl Bem, psicólogo da Universidade de Cornell (EUA), pesquisa a formação intra-familiar do homossexual. Quais brincadeiras uma pessoa preferia quando criança, seus gostos por roupas, jóias, tipo de relação com a mãe, com o pai, etc. e concluiu que os incidentes do desenvolvimento, o tipo de investimento familiar e as tendências da própria pessoa, todos esses fatores pesam muito mais na determinação do homossexualismo do que os fatores genéticos.
Já o geneticista Dean Hamer (Instituto Nacional de Saúde dos EUA) sustenta a tese de que homossexualismo tem determinação genética. O geneticista diz ter descoberto genes numa determinada região, que ele chamou de GAY-1, associados ao homossexualismo. Tal hipótese não teve muita credibilidade no meio científico americano, mas seus defensores dizem haver uma lógica: "se os genes transmitem as características hereditárias e contêm 'instruções' para a fabricação das substâncias que fazem os organismos funcionarem, também poderia lançar a probabilidade de homossexuais (assumidos ou não) terem filhos também homossexuais. É uma tese que coloca o homossexualismo não como uma opção ou estilo de vida, mas como resultado de uma variação genética. O neurobiólogo Roges Goski (Universidade da Califórnia, EUA) fez experiências em laboratórios com ratos e seres humanos, ambos fêmeas, que