Economia
ATPS - Etapa 1
5632122656 Bianca Neves Macedo
5213964332 Leonardo Rezende Mendes
5630117423 Henrique Alves da Silva Segundo
5643106261 Antônia Rosimere Gomes da Silva
4997009505 Rebecca Ramos Marcondes
5219985624 Ana Carolina Oliveira Gigante
4614910460 Guilherme Batcke Lapolli Mota
Introduzido pelos portugueses, o chocolate chegou ao Brasil no século XXVII. Até a década de 70, a produção e o consumo brasileiros eram muito baixos. Nossa agricultura era perfeitamente capaz de produzir bom cacau e nossa indústria possuía capacidade técnica para fabricar chocolates de qualidade internacional. No entanto, o consumidor nutria muitos preconceitos em relação ao chocolate. Visto como fútil e supérfluo, era relegado às crianças e mulheres de classe elevada. Conceitos como “o chocolate engorda, dá espinhas e ataca o fígado” eram amplamente divulgados entre a população, impedindo o crescimento do mercado.
Essa situação começou a mudar em 1971, quando a indústria nacional se uniu em uma campanha que durou 11 anos. Por meio de propagandas veiculadas na grande mídia, conceitos como “chocolate é energético”, “chocolate é alimento” e “não pesa no bolso” reverteram a rejeição do consumidor, aumentando vertiginosamente as vendas. De mercado marginal, passamos a ser merecedores de atenção especial das grandes marcas.
O Brasil é hoje o quarto maior mercado consumidor de chocolate do mundo. O país tem um potencial de crescimento muito grande, pois o consumo per capita ainda é pequeno. Contra dois quilos por habitante no Brasil, países como Suíça (11,4 kg/hab), Reino Unido (9,5 kg/hab), Bélgica (8,7 kg/hab) e Alemanha (8,6 kg/hab) se destacam como mercados maduros.
Uma vez que o transporte do chocolate tem custo relativamente alto, é sempre interessante que sua produção se dê na mesma região de seu consumo. Abaixo, uma distribuição da produção mundial.
Segue uma tabela que mapeia a