Economia
Nos últimos anos a SLC agrícola, vem aumentando os seus faturamentos, em 2011 ela arrecadou R$ 1 bilhão, e está cada vez mais ampliando seus volumes de venda direta de algodão para clientes da Ásia, sobretudo empresas têxteis chinesas.
Esse aumento e faturamento tende a crescer o presidente de empresa, Arlindo Moura. Sem intermediários (tradings) na operação, a empresa tem obtido 8% superior ás votações praticadas na bolsa de Nova York.
O volume representa menos de 10% em produção de algodão da companhia, que nas ultimas safras foi de 150 mil toneladas. “Mas têm o potencial de aumentar ou avançar” isso afirma o executivo, sem revelar suas metas.
A SLC é a segunda no país a adotar uma venda direta da pluma. Os produtores de médios e grandes portes do Cerrado brasileiro criaram a Libero Commodities, uma trading que vende o serviço de entrega da pluma “sob medida” exatamente na safra características solicitadas pelo cliente no exterior.
Ela adotou um meta de melhoria na hora da entrega, que é entregar tudo no momento certo na quantidade correta, sem atrasos adotando uma estratégia logística, um planejamento bem elaborado, tendo grandes resultados e forças com o algodão, apesar de ser uma commodity, a pluma tem especificações, esses produtos ou mercadorias tem comprimento o comprimento do fio, resistência, impureza, cor e etc. se não ocorrer o caso de não forem atendidas conforme o que o cliente deseja chegam a atrapalhar o processo de fabricação na indústria têxtil e de fiação.
Temos algumas explicações do executivo da SLC.
“Por isso, muitos clientes nos procuram para realizar essa negociação direta”, conta Moura. A China vem buscando cada vez mais em operações de venda de insumos ou compra de produtos agrícolas, reduzirem o número de intermediários e se aproximar do cliente final.
No site de pesquisa a, 75% do que a SCL de algodão produz segue para exportação, sendo que todas são